A falta de higienização periódica em sistemas de ar-condicionado pode comprometer a eficiência energética em até 30%. O acúmulo de poeira, fungos e partículas nos filtros e serpentinas reduz o fluxo de ar e força o compressor a trabalhar com carga excessiva, elevando o consumo e o risco de falhas prematuras.
A higienização preventiva, quando executada dentro dos padrões da Portaria nº 3.523/1998 e da Resolução RE nº 09/2003 da Anvisa, é fundamental para manter o desempenho térmico e garantir qualidade do ar interior conforme as normas vigentes.
- “A limpeza técnica não é apenas uma questão estética. Trata-se de um procedimento essencial de manutenção preventiva, que impacta diretamente na durabilidade dos componentes e na eficiência energética do sistema”, explica o setor técnico da Qualli Eletricar.
A empresa destaca que, após a execução do serviço, é comum observar:
Aumento imediato da vazão de ar, devido à remoção das obstruções nos filtros e serpentinas;
Redução do consumo de energia elétrica, pela diminuição do esforço do compressor;
Melhoria da qualidade do ar no ambiente climatizado, com eliminação de microrganismos e partículas suspensas.
A higienização preventiva deve ser realizada a cada três a seis meses, dependendo do tipo de ambiente e da intensidade de uso. Em locais com grande circulação de pessoas, como escritórios, clínicas e condomínios, recomenda-se um plano técnico contínuo, com monitoramento e relatórios de conformidade.
A Qualli Eletricar reforça que a higienização técnica deve ser executada apenas por profissionais qualificados, utilizando produtos de alta qualidade e equipamentos adequados para garantir a integridade dos sistemas.
